Foi tão clara a luz do seu olhar que no meu coração gravou a imagem dos ricos rios
seus vinhos, damas e ludos parecem-me vulgares só tenho um norte: morrer de amor imerso no olhar da bela que me tomou de assalto,
seu servidor ser, dos pés até a coma.
Amor, pára! Que queres mais provar? É inútil torturares o teu pajem, só os picos dos teus espinhos pontiagudos dares, flor negares a alma forte, mas o corpo inverso já se rebela e quer de um salto colher a flor de boca, beijo e aroma.
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Arnaut Daniel mandou um beijo para a Plurebelle...
ResponderExcluirou melhor, a bella Pluribella...
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