sábado, 9 de janeiro de 2010

A esperança da colheita reside na semente




Por diversas vezes te vi e nunca te notei. Por outras olhei-te e não vi mais, envoltas que estavas pelo véu de Isis. O som, o tom, o perfume, a cor...a forma. Ora vens ora vais, ora me tomas, ora me isolas numa nuvem sem ar, num mar sem ondas...até sentir o calor do teu corpo, como um sol que bate forte no semblante e alimenta a alma...


Distância, relatividade, tempo, quadrantes, sentidos...tudo se move num jogo sem lógica, mas o sujeito de tudo não é oculto e nem está ou mesmo te deixa fora...pelo contrário, joga contigo, posto que és tu o sujeito da história...

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