Brasileiro tem pavor de política. Não gosta de ler, ouvir ou falar sobre o assunto. Mas se destrinchar o significado da palavra, não vivemos sem ela. Segundo o dicionário Aurélio, política é a ciência do governo dos povos; Maneira hábil de agir; astúcia; civilidade...
Não exister um ser humano que não precise da política, literalmente, para conviver em sociedade. Do boteco da esquina até uma entrevista de emprego. Tudo gira em torno da política.
Por conta da imunidade que assola todos os segmentos do país, principalmente o setor político, muitos não acompanham o noticiário (concordo que os assuntos são chatos, desgastantes, mas temos que ficar ligados).
Hoje me deparei com mais uma notícia que me deixa com ódio figadal (é muito intenso e leva uma pessoa a desejar a morte da outra...rs): "Deputados e senadores pressionam Lula a elevar a previsão do PIB, o que abriria espaço para inclusão de emendas com novos gastos".
Com isso, o congresso equaciona demandas estaduais e garante obras em seus redutos políticos. Para isso, pretende-se aumentar de 4,5% para 5% a previsão de crescimento da economia, o que permitirá igualmente elevar as estimativas oficiais para a arrecadação de impostos e contribuições sociais.
Nossos representantes sempre agem na contramão da ética e transparência. As eleições de 2010 ficará na história se a nação brasileira optar por candidatos que tenham projetos para elevar a dignidade da população, como: educação, sustentabilidade, informação, provocação de pensamentos e oportunidades.
O povo precisa ganhar leite, cesta básica, bolsa-família. Mas pelo próprio esforço e não com a ajuda de outrem (criando um vínculo entre os envolvidos na ação).
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